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A Revolução dos Mendigos
A Revolução dos Mendigos

A Revolução dos Mendigos

 

A obra representa uma sátira ao mundo quotidiano, no qual as personagens Max e Diógenes experimentam as consequências do rolo compressor tecnológico da sociedade moderna nas ruas de Paris e na Praça da Bastilha. Símbolos outrora de liberdade, mas, agora, ameaçadas pelos Quatro Cavaleiros do Apocalipse que aparecem sentados em cima dos cavalos Capitalistos para  sufocar os mendigos-sábios.  É precisamente quando eclode a Revolução dos Mendigos face à violenta opressão dos Quatro Cavaleiros  que a Natureza se manifesta para reclamar os seus direitos.

 

Os autores

   Raphael Yudin acaba de lançar na 93a edição da Feira do Livro de Lisboa, o seu último livro, A Revolução dos Mendigos, Edições Books Factory/Dinalivro com o colega Nicollas Croynder. Uma ficção satírica ultra-realista sobre as dinâmicas sociais do mundo. É autor do livro de poesia lançado em Dezembro de 2022, As Flores do Bem, pela Edições Trebaruna/Convergência. Este livro possui também um manifesto cultural – o Manifesto de Diógenes o Novo, Imperadores, Reizinhos e Chefetes, em co-autoria com Croynder.

Tendo sido a sua estreia na poesia e na ficção também em 2022 com o tríptico  Os Cães de Cérbero / O Pistolero, Editora Europa. Um livro que conciliava numa parte romance e na outra poesiaa dividida ao meio por um álbum de canções intitulado: Blitzkrieg Bot.

 

Raphael Yudin é o alter-ego de Nuno Costa que tem exercido diferentes papéis entre a literatura, o cinema, as ciências sociais e o jornalismo.

 

   O Nuno esteve durante 15 anos no papel de jornalista, tendo desempenhado as funções de repórter em órgãos de media como RTP, Tal & Qual, Focus, Volta ao Mundo, Rotas e Destinos, Businnes com, PME TI, VIP,  Nova Gente, entre outros. Foi editor um ano e chefe de redacção sete anos na revista VIP. Ao longo do seu percurso de jornalista também assinou diversas crónicas e colunas de opinião.

 

   Após vários anos de pesquisa e colaboração com o psicólogo social Sérgio Razente sobre as diferentes crenças populares no campo da Psicologia e Sociologia da crença, lançou em co-autoria o livro Parapsicologia, Entre a Crença e a Ciência. A convite do fotojornalista Zito Colaço, assumindo essa paixão conjunta pela natureza, escreveu o livro Árvores e Pedras de Portugal.

 

   Estreou-se no cinema com a curta-metragem Lucy – vencedora do Shortcutz Março 2010 e Selecção Oficial Fantasporto 2011, entre outras distinções. Dois anos depois, exibiu um registo pessoal das manifestações Gerações À Rasca. Em 2014, meteu-se noutro papel: o de provocar a sociedade portuguesa no tema das touradas, com a média metragem Um Documentário Bestial, Selecção Oficial no Festróia (Setúbal) ou no ABS Festival Film Fest, Boulder (USA); exibição em mais de 15 salas em Portugal e mini-digressão na Galiza.

 

 Nicollas Croynder é artista e escritor crítico social.

Pseudónimo do Psicolinguista Sérgio Razente que desenvolveu investigação na Universidade do Minho com vários artigos publicados sobres as crenças populares portuguesas e com vários projectos financiados pela Fundação Bial.

Também pela Universidade do Minho foi investigador céptico em relação aos fenómenos paranormais tendo descoberto várias fraudes, nomeadamente, de santas que choram (entre outros casos de superstição popular). Participou em vários programas  de televisão, nomeadamente Gregos e Troianos da SIC com Júlia Pinheiro,  como comentador e crítico do pensamento popular. Na Academia, defende um modelo matemático de Graus de Aleatoriedade para explicar os fenómenos de percepção extrassensorial.

Actualmente, Nicollas Croynder desenvolve, juntamente com Raphael Yudin, um modelo filosófico de crítica social que denominam Ultra-Realismo e publicaram juntos A Revolução dos Mendigos.